A nossa vida tem suas amarrações.
Faz os acordos entre a estátua e a pedra,
nas transparências entre o o real e o desejo.
A coerência fecunda o encanto e o espanto,
nos contraditos entre o caminho e as pernas.
Nasce o conflito, mais gostoso que primeiro beijo.
Portanto é no sol dos movimentos e das sombras,
aonde fazemos jus aos mínimos cantos das emoções,
que nos traduzimos no desatar das coisas ternas.
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