O que está em jogo agora não é se retiramos do poder esse ou aquele mandatário(a) eleito democráticamente desse ou daquele partido político ou vertente ideológica , é muito mais. O que não
podemos perder de vista é a tentativa de reduzir direitos do cidadão brasileiro a um mínimo suportavel pelas elites (1%) que dominam e sempre dominaram no Brasil. A conquista da cidadanía e a consequente exigência de ,com ela, repartir um mínimo de decisões sobre os caminhos políticos e econômicos que devemos seguir como Naçao é o cerne da questão agora.
O povo brasileiro exige por meio das manifestações contra a tentativa de golpe de estado com face jurídico\midiático\parlamentar que seu direito de cidadão seja absolutamente respeitado.
A cidadanía foi reconquistada ao custo de muitos, o poder decisório não pode ser surrupiado de forma abusiva, na mão grande.
A corrupção histórica brasileira deve e vai ser combatida por uma sociedade civil que se quer dona do seu nariz, e não por narizes seletos empoeirados de branco. Nossa realidade exige a participação de todos nas decisões nacionais. Quando a boca do Brasil profundo começa a gritar NÃO VAI TER GOLPE, ela está avisando que não abre mão de seu espaço para os impolutos de carreira, para os juizes do sem juizo final, para os corrúptos de avental mede em U.S.A que se atrevem a tentar reduzir direito de voto a pequeno detalhe.Não, de novo não. Não se resolve os graves problemas nacionais apequenando os domínios de um povo até os limites dos interesses de alguns pouco. Somos um país que lutou muito pela democracia, á ela não permitiremos que nos asaltem de novo, NÃO DE NOVO NÃO.