fotografia: Golfinhos- Henrique Pedroso
Quem ama não se preocupa com a forma justa
do amor se portar.
porque quando o amor acontece, é como a aranha,
tece a teia no ar.
Nunca se faz necessário único comentário,
não cabe lugar.
Quando o amor nos aquece, ao se nos despe,
formamos o par.
Seja de noite ou de dia, sou eu e Maria,
girando o tear,
cujo tecido é a vida. Faz vela, faz guia
nas brumas do mar.
mauro-paralerpoesiabastatercalma.blogspot.com
Para ler poesia basta ter calma, Para ler Poesia basta ter paixão, deixe-a incidir subcutânea, trama das retinas à veia aorta para faxina do coração.
Citações
A palavra é o fio de ouro do pensamento.
SÓCRATES
sexta-feira, 16 de março de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
suor ( Banguelê)
Fotografia: Contraste em P &;B -Deni G.
Esse zagueiro no jogo chamado vida,
as vezes bate um pouco,
as vezes causa ferida.
Quem não vacila no troco em dividida,
sabe sair desse toco,
com a cabeça erguida.
Para quem joga de forma destemida,
basta uma ginga de corpo,
e a partida é vencida.
Desfaz com drible a dor da torcida,
cava a jogada no coco,
marca o gol e revida.
Vence ao se cuidar do bobo perigoso.
Entre um passe fantástico,
entre o lençol e o elástico,
a arquibancada delira e vai ao gozo.
com uma bola de couro,
com uma bola de plástico.
Mas há que suar camisa no gramado,
há que correr lado a lado,
Olho no peixe e no gato.
porque se alem da corrida, tem o baque,
Vida não vem em almanaque.
não se pratica de araque.
Ela só não vale a pena pra quem minta,
nem quem se cansa nos trinta,
ou só carrega na tinta.
Não há receita perfeita ao seu gosto.
em cada marca do rosto,
todo o placar fica exposto
Descuido tem sempre risco em bola alta,
entre a pressão e o ataque,
sola quando vem, se salta.
Encobre a zaga perdida e sempre incauta.
corre do drible da vaca,
quem joga bem se destaca.
É do incomum que brota a vez do craque,
sempre a seguir centro avante
como Didi, o elegante.
Salva da trava o tornozelo da falta.
Na perna entorta o Garrincha,
Na folha seca ou na finta.
No meio campo às vezes embola o jogo,
tem que sair desse logro,
Juiz tem ouvido de mouco.
Categoria de quem não é mesmo de quinta.
Quem resiste esse foco,
Sabe o quanto a vida é linda.
.
Esse zagueiro no jogo chamado vida,
as vezes bate um pouco,
as vezes causa ferida.
Quem não vacila no troco em dividida,
sabe sair desse toco,
com a cabeça erguida.
Para quem joga de forma destemida,
basta uma ginga de corpo,
e a partida é vencida.
Desfaz com drible a dor da torcida,
cava a jogada no coco,
marca o gol e revida.
Vence ao se cuidar do bobo perigoso.
Entre um passe fantástico,
entre o lençol e o elástico,
a arquibancada delira e vai ao gozo.
com uma bola de couro,
com uma bola de plástico.
Mas há que suar camisa no gramado,
há que correr lado a lado,
Olho no peixe e no gato.
porque se alem da corrida, tem o baque,
Vida não vem em almanaque.
não se pratica de araque.
Ela só não vale a pena pra quem minta,
nem quem se cansa nos trinta,
ou só carrega na tinta.
Não há receita perfeita ao seu gosto.
em cada marca do rosto,
todo o placar fica exposto
Descuido tem sempre risco em bola alta,
entre a pressão e o ataque,
sola quando vem, se salta.
Encobre a zaga perdida e sempre incauta.
corre do drible da vaca,
quem joga bem se destaca.
É do incomum que brota a vez do craque,
sempre a seguir centro avante
como Didi, o elegante.
Salva da trava o tornozelo da falta.
Na perna entorta o Garrincha,
Na folha seca ou na finta.
No meio campo às vezes embola o jogo,
tem que sair desse logro,
Juiz tem ouvido de mouco.
Categoria de quem não é mesmo de quinta.
Quem resiste esse foco,
Sabe o quanto a vida é linda.
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