faz parte da minha natureza.
Se a vista não lhe for curta,
faça do lençol "tereza."
Tire dos olhos a burca,
Salte da janela de si.
A vida fora das presas
foi feita para fluir.
Não guarde pó de tristezas,
agora tenho que ir.
Eu vivo de virar a mesa.
O amor é um trago no fim.
http://www.mauro-paralerpoesiabastatercalma.blogspot.com/
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