O universo do universo,
deixo para os astrônomos.
O universo da terra,
Cava-o os agrônomos.
Uni o verso de peito,
ao peito de quem é anônimo
ao sub do sol que é urbano.
Fulano, Beltrano, Sicrano.
Sou um poeta mamulengo,
solto no corpo de pano.
A costura do meu poema
é o universo humano.
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http://www.mauro-paralerpoesiabastatercalma.blogspot.com/
2 comentários:
kkk
Gado cultural humano
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