Fotografia: Com a mão na Massa- Inácio Silva
Madame faz compras no Carrefour.Pastrame é salame que se come.
Casino é perder dinheiro em jogo.
O poder faz o circo pegar fogo.
Cor de rosa assim dinheiro some.
Os impostos são caros pra xuxú.
Um francês quer comprar o Pão de açúcar,
mas o outro comeu um pedaço dele.
Nessa teia de aranha, nessa rede,
Dom Diniz vem ao pote e traz a sede,
no social de um banco com esse nome,
brasileiro entrou com grana puta.
Dom Diniz que de bobo não tem nada,
Já tão rico comendo a marmelada,
essa herança, o deixou um português.
Enche a burra de Euros na jogada,
revendendo esse Pão mais uma vez.
Esse pão tão popular, já tão Francês.
Num negócio que cheira a coisa errada,
o rei pobre outra vez vai ficar nu.
Lá no caixa madame entre com o cu,
perfazendo com os fundos essa compra.
A madame disso nem se dá mais conta,
desconhece os tais fios da meada.
A visão com as nuvens é nublada,
no bondinho vai vem do pão de açúcar.
O mercado é invenção meio maluca,
com finanças do povo empesteadas.
Dom Diniz é um homem tão batuta,
ganha o amigo e sai rindo da piada.
http://www.mauro-paralerpoesiabastatercalma.blogspot.com
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