Poema para as mulheres normais.
Correndo na frente,
seguindo tão crentes,
desejam demais.
Os corpo latentes,
sorrisos aos dentes,
são tão comoventes,
parecem iguais.
Vozes eloquentes.
Sempre consequentes,
derramam seus ciclos menstruais.
Poema para as mulheres iguais.
Serão lenientes,
parecem parentes,
seus corpos decentes rivais.
Loucuras ausentes,
as inteligentes,
são uni presentes.
De tanto querer demais
Assim finalmente,
são naturalmente
amantes lembranças dos seus pais.
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