Cabeça de proa- Ciron Franco-1982
Amada minha a quem peço perdão.É do amante, ser obra incompleta.
Do incondicional fluiu a ilusão.
Essa névoa que perpassa o desejo,
olhando para alem de nossos corpos,
dizendo quando há medo, o quanto não.
No vão concreto entre mim e o seu beijo,
tão sério quanto o realejo,
brilha o amor de aluvião.
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